O mutante mais famoso - e mais querido - do mundo dos quadrinhos arrebenta nos videogames. Confira análise aqui! Fazer um jogo baseado em um - ou mais - super herói dos quadrinhos é um risco enorme para qualquer produtora. Fazer isso paralelamente ao desenvolvimento de um filme desse mesmo herói provavelmente duplica a possibilidade do projeto ser um fracasso óbvio, dado o conhecido histórico de games baseados em filmes e vice-versa. Pense em um cara como o Homem-Aranha, por exemplo: ele tem uns poderes bem legais, é mais forte que nós, reles humanos, mas ainda pode ser facilmente assassinado.
E quando o herói em questão é indestrutível, ou no mínimo, capaz de se regenerar quase que imediatamente cada vez que seu corpo é feito em pedaços? Normalmente, o que se pensa é "Putz! Não bastassem todas as disposições em contrário, o jogo vai ser fácil pacas, já que vou levar muita pancada e não morrerei nunca. Que saco". A resposta para isso é um sólido "ERRADO", pois o "game de filme de quadrinho" em questão do qual estamos falando aqui é "X-Men Origins: Wolverine", que como indica o próprio nome, explora elementos das origens do mutante canadense com garras de adamantium.
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